De acordo com o delegado Paulo Aguiar, titular da Delegacia de Defraudações (localizada no São Francisco), o trabalho de investigação está sendo realizado por sua equipe há cerca de 15 dias, quando receberam a informação de que vários cartões “vale presente” haviam sido comprados da loja “O Boticário”, com o uso de cartões clonados da rede Hiper Card. A quadrilha seria composta por pessoas dos estados do Maranhão, Paraíba e São Paulo.
Foto: Divulgação
Diego Formiga de Oliveira, o “Gordo”; e Ricardo Layon Albuquerque, são acusados de integrar quadrilha de estelionatários
Além de Ricardo, que é natural de Cruz do Espírito Santo (PB); Diego, natural da cidade de Patos (PB), e do maranhense Wagner, natural de Cajari, um quarto homem, identificado como Samuel de Almeida, também integraria o bando e estaria em São Paulo. A polícia acredita que a quadrilha também seja composta por mais uma pessoa, que ainda não foi identificada.
Segundo o delegado Paulo Aguiar, “Gordo” é apontado como líder do bando e já teria sido preso pela Polícia Federal, na cidade de João Pessoa, e pela Polícia Civil de Pernambuco e São Paulo. Só neste ano, conforme revelaram as investigações, a quadrilha já teria atuado em São Luís pelo menos três vezes, aplicando golpes em todas elas.
A polícia também descobriu que, no último final de semana, os acusados estavam na cidade de Teresina, no Piauí, onde devem ter aplicado outros golpes. Um prejuízo avaliado em R$ 10 mil já teria sido causado pelos criminosos. Conforme revelou o delegado, somente em uma loja de São Luís, usando um cartão da rede América Express clonado, eles teriam comprado R$ 20 mil em calçados e bolsas, entretanto não teriam recebido a mercadoria.
Com os acusados, foram apreendidos 40 cartões de créditos clonados, 14 camisetas da marca La Coste, um notebook, uma máquina fotográfica e três celulares. O trio foi encaminhado para a Delegacia de Defraudações, onde todos foram autuados em flagrante pelos crimes de formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e estelionato, pelo delegado Paulo Aguiar
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