Filho de Doralice Guimarães da Silva e de José Raimundo Nonato da Silva, Clodoaldo Guimarães da Silva foi assassinado por um homem identificado apenas como “Júnior Preto”, que estava na garupa da moto pilotada pela vítima.
Foto: Alessandro Silva
O motociclista foi executado com três tiros à queima-roupa no Turu
Logo após cometer o crime, “Júnior Preto” fugiu do local. Clodoaldo Guimarães conduzia uma motocicleta Honda Twister de cor vermelha e placa NMP 0266. Segundo informações de testemunhas, a vítima parou a moto em um semáforo próximo a uma rede de farmácia quando o garupa do veículo atingiu-lhe com um tiro nas costas.Ao perceber que a vítima ainda estava viva, “Júnior Preto” retornou e efetuou mais dois disparos: um próximo ao coração e outro no lado esquerdo do abdômen. Um parente da vítima informou que Clodoaldo Guimarães, que morreu na hora, tinha uma filha e morava na Travessa Boa Esperança, nº 8, no Turu.
O comandante do 8° Batalhão de Polícia Militar (8° BPM), tenente-coronel Raimundo Nonato Sá, informou que a vítima e o autor do crime são traficantes de drogas e assaltantes. Somente Clodoaldo Guimarães respondia por dois homicídios. Ainda de acordo com o comandante do 8° BPM, os dois teriam se desentendido no trajeto e, por causa disso, “Júnior Preto” efetuou os disparos.
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