De acordo com Egídio Luís dos Reis Filho, de 65 anos, tio de “Cabeludo”, a vítima estava na cidade a cerca de um ano, morando sozinho no Cumbique, e fazia viagens constantes para o povoado de João Peres (Araioses), onde deixou a mulher e um casal de filhos. Segundo Egídio, a última vez que viu José Fernando foi no sábado (14). “Ele parou lá em casa, falou comigo e com minha mulher, depois disso não o vimos mais”, disse.
Foto: G. Ferreira
Populares observam o corpo de José Fernando, morto na área da Caema
Populares informaram à polícia que, a cerca de dois meses, José Fernando havia brigado com dois homens, o que pode ter motivado o crime. Entretanto, também foi constatado que a bermuda da vítima foi levada, o que coloca em suspeita a possibilidade de latrocínio.Moradores da região afirmaram ainda à polícia que José Fernando foi visto pela última vez, por volta das 23h de domingo, caminhando em direção ao local onde seu corpo foi encontrado, conhecido como “Bacia”, pois lá é despejado o esgoto vindo do Maiobão. Na ocasião, a vítima estaria retornando de um festejo que acontecia naquela localidade.
Policiais das viaturas 0981 e 0932, do 6° Batalhão da Polícia Militar (BPM), trabalharam no local fazendo o isolamento da área. Diante da violência do ferimento, a polícia acredita que o autor do crime tenha usado um facão tipo patacho, foice ou machado para matar o lavrador. A camisa usada pela vítima foi encontrada dentro de uma caixa de esgoto.
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