Cinco, das dez testemunhas previstas, já foram ouvidas. O primeiro foi um empresário do ramo automobilístico, citado no processo por ter relacionamento com prefeitos que estariam envolvidos com agiotagem. O empresário pediu que os acusados saíssem da sala durante o seu depoimento, para depois afirmar que não conhecia nenhum dos envolvidos no crime e nem o jornalista Décio.
A segunda testemunha foi uma funcionária pública, que mora em uma casa pertencente à mãe de Fábio Aurélio do Lago e Silva, o "Fábio Bochecha". A funcionária afirmou que viu várias pessoas frequentando a casa da mãe de Fábio, entre eles Jhonatam e o próprio Bochecha.
A terceira testemunha foi a irmã de Marcos Bruno, suspeito de ser o motoqueiro que deu fuga à Jhonatan após ele ter matado Décio Sá, e ex-companheira de Shirliano Graciano, também arrolado no processo e que está foragido. A mulher apenas confirmou sua relação com os acusados e foi dispensada.
A testemunha seguinte foi um vigilante que prestava serviços a Gláucio Alencar. Ele afirmou que presenciou uma discussão entre o empresário e uma outra pessoa, que ele não soube identificar.
A sexta testemunha, justo o irmão da professora, foi dispensada.
Os depoimentos seguem durante a tarde desta quarta-feira.
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