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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Funcionária do Icrim é presa por falsificação de documentos

Poliana da Silva Araújo teria falsificado documentos para a liberação de veículos de luxo.

Foto: Antonio Pinheiro
IMPERATRIZ - A funcionária de uma empresa terceirizada que presta serviços ao Instituto de Criminalística (Icrim), em Imperatriz, foi presa no início da noite de quinta-feira (3), pela Polícia Civil, em cumprimento a um Mandado de Prisão Preventiva expedido pela Justiça.
Contra Poliana da Silva Araújo pesa a acusação de falsificação de documentos que possibilitaram a liberação de veículos de luxo que estavam apreendidos no pátio do Icrim.
Nos documentos, segundo as investigações, constam que houve a falsificação da assinatura de autoridades como os juízes Ernesto Guimarães Alves, Suely de Oliveira Santos Feitosa e do delegado regional de segurança, Francisco de Assis Ramos.
As investigações revelam, ainda, que, desde 2011, haviam sido liberados pelo menos quatro carros: um Fiat Stillo, um Audi A4, um Vectra SD Expression e uma Peugeot Flex.
O caso vinha sendo investigado pelo delegado Josenildo José Ferreira, titular da Delegacia de Homicídios situada no complexo do Icrim/IML, desde dezembro do ano passado quando ele próprio representou à Justiça pela prisão da mulher. O Mandado de Prisão Preventiva foi decretado pela juíza Ana Lucrécia Bezerra Sodré.
Poliana já havia sido indiciada em inquérito policial sob suspeita de participação no furto de 6 mil em vales transportes e até de armas do próprio Icrim. Na casa dela foram encontrados por policiais alguns documentos com assinaturas falsificadas e munição para pistola 9 milímetros.

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