Preso homem suspeito de matar o irmão no Caratatiua

Arleison Bruno de Araújo foi preso, juntamente, com Telmo Louzeiro, cumplíce no homicídio.

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Foto: De Jesus/O Estado

SÃO LUÍS - Policiais do Serviço de Inteligência da Polícia Militar do Maranhão prenderam na manhã desta segunda-feira (3), Arleison Bruno de Araújo, no bairro do João Paulo. Ele é suspeito de matar com mais de dez tiros de pistola calibre 380, o irmão Joarlison Amorim Ferreira, conhecido como Teté, de 17 anos, na última sexta-feira (30), no bairro do Caratatiua. O crime foi praticado com a participação de Telmo Ribeiro Louzeiro Júnior, de 18 anos, morador da rua Tapajós, na localidade Barés (João Paulo), que também foi preso. A polícia apreendeu um veículo Chevrolet Agile escuro, de placas NNC - 1607, utilizado no crime, além de uma moto Honda CG-150 vinho, placas NWV - 7798

De acordo com a polícia, Arleison Bruno e Telmo Júnior estavam acompanhados de uma terceira pessoa, por enquanto identificada apenas como Jiu-Jitsu. Na ocasião do crime, que ocorreu por volta das 11h de sexta-feira na rua Francisco Alves, bairro Caratatiua, o trio teria avistado o adolescente em companhia de um "parceiro de assalto", identificado apenas como Tio Ram. Os dois foram alvejados com vários disparos pelos suspeitos.

"Tio Ram foi baleado na perna e se encontra internado no Hospital Municipal Djalma Marques [Socorrão I]. Teté, por sua vez, foi atingido com cerca de 10 tiros, a maioria na altura da cabeça. Mesmo ferido gravemente, o menor ainda tentou, sem sucesso, escapar da morte invadindo uma casa. Um dos últimos assaltos que praticaram foi em uma revenda de frangos, no bairro Vila Palmeira, e uma das vítimas era um militar", revelou o PM.

Arleison Bruno de Araújo e Telmo Louzeiro Júnior foram localizados após a polícia receber informações repassadas pelo Disque-Denúncia (3223-5800), que indicaram o endereço e características físicas dos suspeitos. Depois de presos, os dois foram conduzidos ao 2º Distrito Policial (João Paulo), onde foram autuados ainda em flagrante pelo delegado Gustavo de Alencar e, posteriormente, levados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.