"Nos informaram que o menino tinha apanhando muito de manhã e foi deixado acorrentado pela mãe", conta a conselheira Aldenira Liberato Ferreira, que recebeu a denúncia. "Ele é uma criança muito triste", revela. Aldenira afirmou ainda que o menino não estava frequentando a escola.
A mãe perdeu a guarda do filho, que foi entregue aos avós paternos. Segundo a conselheira, o menino contou que foi acorrentado outras vezes. Ele não tinha sinais visíveis de espancamento. O Ministério Público assumiu o caso.
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