Em horários de pico, estrutura no perímetro urbano não comporta fluxo.
Falta de sinalização e de acostamento pioram a situação.
Nos 220 quilômetros entre as cidades maranhenses de Estreito e Açailândia, o asfalto é de boa qualidade na rodovia Belém-Brasília. Praticamente não existe buraco. Uma tranquilidade para os motoristas. Em compensação, o trecho é mal sinalizado e o mato toma conta do acostamento. Em dias de chuva, por exemplo, dirigir, principalmente a noite é um risco.
Um dos pontos mais críticos da rodovia Belém-Brasília é o do perímetro urbano de Imperatriz. Uma mistura de buracos, falta de sinalização e muita confusão no trânsito. O perímetro urbano é um local de manobras arriscadas. O local tem muitos buracos e sinalização deficiente. Um risco constante para quem utiliza o trecho.
Nas duas BR's que passam por Açailândia, os motoristas precisam tomar muito cuidado para não se envolver em acidentes. Apesar de muitos trechos em bom estado, algumas verdadeiras crateras, ainda ameaçam o trânsito.
Motoristas que trafegam pela BR-316 reclamam dos problemas encontrados ao longo da estrada como falta de acostamento, animais na pista e fumaça provocada pelas caeiras .Além do problema da falta de acostamento, a presença de animais no trecho da rodovia é constante.
Os motoristas precisam redobrar a atenção ao passar pelo local. Outro problema para os motoristas, na altura do quilômetro 341, entre os povoados Vila Nova e Alto Alegre, são as caeiras normalmente feitas bem próximas à pista. As caeiras são feitas pelos moradores para fazer. O problema é que a fumaça vai longe, invade a pista e em alguns momentos dificulta a visibilidade dos motoristas.
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