Era para ser uma "festa de arromba", mas o aniversário do traficante Rosivaldo de Jesus Sousa Braga, conhecido como "Batata", terminou com a prisão dele e de mais três comandantes do tráfico em São Luís, na tarde do último domingo (5).
O comandante do Policiamento Metropolitano de São Luís, Coronel Jefferson Telles, detalhou como se deu a operação e as prisões. De acordo com ele, há cerca de 15 dias, a polícia tomou conhecimento que Batata iria comemorar seu aniversário na sua residência, localizada na Travessa Virgilio Domingos, no bairro do São Francisco. Sabendo da festa do traficante, o Serviço de Inteligência da Polícia Militar preparou a operação para prender o traficante.
Por volta das 17h, quando a festa de Batata estava no maior agito e os convidados, cerca de 30 pessoas, consumiam drogas ao som de muito reggae, os policiais chegaram à festa e, disfarçados de convidados, tentaram entrar na casa do traficante.
Jefferson Teles conta que ao tentar entrar no local da festa, os policiais foram interrompidos pela pessoa responsável por tomar de conta da porta. O homem, identificado como Wenderson Valporto, que segundo Teles, é traficante e "avião" de Batata, ou seja, o responsável por fazer entrega da droga e o recebimento do pagamento por ela, tentou impedir a entrada dos policiais.
Ele perguntou aos PMs para onde eles iam. Os policiais disfarçaram e responderam que eram convidados de Batata e que iriam participar da festa, pois eram amigos do traficante. Wenderson disse então que iria confirmar com o "chefe" se eles eram mesmo amigos dele. Antes que o "avião" conseguisse ligar para Batata, os PMs o interceptaram e prenderam o mesmo.
Depois que prenderam o Wenderson, os policiais entraram na festa e se depararam com várias 'celebridades' do tráfico. Além de Batata e Wenderson, eles prenderam ainda os traficantes Wemerson Castro e Carlos Fabrício.
De acordo com o coronel Jefferson Teles, Wemerson Castro estava foragido há um ano, e responde por tráfico de drogas e homicídio. Já Carlos Fabrício foi preso três vezes pelo Serviço de Inteligência da Polícia Militar e conseguiu fugir. Ele é acusado por tráfico de drogas, assalto e homicídio. Segundo Teles, ele é suspeito de assassinar, no mês de julho, outro suspeito de tráfico de drogas, identificado por "Pezão", no bairro da Vila Luizão.
Na festa, os policiais conseguiram apreender 33 pedras de crack prontas para o consumo e mais três pedras maiores que seriam divididas entre os convidados. Após a prisão "Batata" e os outros três traficantes, foram encaminhados para o Plantão Central da Reffesa, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e de lá seguiram para o Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
O comandante do Policiamento Metropolitano de São Luís, Coronel Jefferson Telles, detalhou como se deu a operação e as prisões. De acordo com ele, há cerca de 15 dias, a polícia tomou conhecimento que Batata iria comemorar seu aniversário na sua residência, localizada na Travessa Virgilio Domingos, no bairro do São Francisco. Sabendo da festa do traficante, o Serviço de Inteligência da Polícia Militar preparou a operação para prender o traficante.
Por volta das 17h, quando a festa de Batata estava no maior agito e os convidados, cerca de 30 pessoas, consumiam drogas ao som de muito reggae, os policiais chegaram à festa e, disfarçados de convidados, tentaram entrar na casa do traficante.
Jefferson Teles conta que ao tentar entrar no local da festa, os policiais foram interrompidos pela pessoa responsável por tomar de conta da porta. O homem, identificado como Wenderson Valporto, que segundo Teles, é traficante e "avião" de Batata, ou seja, o responsável por fazer entrega da droga e o recebimento do pagamento por ela, tentou impedir a entrada dos policiais.
Ele perguntou aos PMs para onde eles iam. Os policiais disfarçaram e responderam que eram convidados de Batata e que iriam participar da festa, pois eram amigos do traficante. Wenderson disse então que iria confirmar com o "chefe" se eles eram mesmo amigos dele. Antes que o "avião" conseguisse ligar para Batata, os PMs o interceptaram e prenderam o mesmo.
Depois que prenderam o Wenderson, os policiais entraram na festa e se depararam com várias 'celebridades' do tráfico. Além de Batata e Wenderson, eles prenderam ainda os traficantes Wemerson Castro e Carlos Fabrício.
De acordo com o coronel Jefferson Teles, Wemerson Castro estava foragido há um ano, e responde por tráfico de drogas e homicídio. Já Carlos Fabrício foi preso três vezes pelo Serviço de Inteligência da Polícia Militar e conseguiu fugir. Ele é acusado por tráfico de drogas, assalto e homicídio. Segundo Teles, ele é suspeito de assassinar, no mês de julho, outro suspeito de tráfico de drogas, identificado por "Pezão", no bairro da Vila Luizão.
Na festa, os policiais conseguiram apreender 33 pedras de crack prontas para o consumo e mais três pedras maiores que seriam divididas entre os convidados. Após a prisão "Batata" e os outros três traficantes, foram encaminhados para o Plantão Central da Reffesa, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e de lá seguiram para o Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.